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IMPORTOU: prefeito do Litoral Sul estuda lançar como candidato gestor preso na Operação Pão e Circo

IMPORTOU: prefeito do Litoral Sul estuda lançar como candidato gestor preso na Operação Pão e Circo
Um verdadeiro contraste: assim podemos definir a realidade vivida pela população de Caaporã, município do Litoral Sul paraibano, que tem uma das maiores arrecadações e em sentido oposto uma população que sofre com a mais completa falta de assistência: da falta do saneamento básico no Centro e na perifieria da cidade a ausência pagamento ao funcionalismo,

Se não bastasse o desmantelo administrativo,O PB Agora tomou conhecimento que o prefeito João Batista Soares (PSDB) que é pai do ex-deputado Rodrigo Soares (PT) decidiu importar um candidato bastante conhecido por escândalos na política de Solanea.

Pois bem, Doutor João que é medico decidiu lançar como candidato do seu grupo político o ex-prefeito de Solânea Doutor Chiquinho que foi preso na Operação
Pão e Circo que foi deflagrada pela Polícia Federal para investigar crimes de desvio de recursos públicos para a realização de festas/shows.

PB Agora tomou conhecimento que Doutor João deu carta branca para que Doutor Chiquinho resolva os problemas da saúde na cidade, fazendo com que consequentemente seu ‘pupilo’ seja conhecido em Caaporã. Com uma população em sua maioria beirando a linha da pobreza, Doutor João que já teve a sua residência incendiada por conta do atraso de salários, sabe que mesmo com lamentável episodio conseguiu voltar ao poder e agora fará com que o passado do seu apadrinhado venha a ser esquecido pelos eleitores.

A operação

A operação “Pão e Circo”, em sua primeira etapa, foi deflagrada, em junho de 2012, pelo Gaeco, pela Polícia Federal e Controladoria Geral da União para desarticular um esquema criminoso criado por empresários, funcionários públicos e prefeitos para fraudar licitações e desviar recursos municipais, estaduais e federais destinados à realização de eventos festivos, em 13 municípios da Paraíba: Mamanguape, Sapé, Solânea, Santa Rita, Itapororoca, Conde, Jacaraú, Mulungu, Boa Ventura, Capim, Cuité de Mamanguape, Alhandra e Cabedelo.

Na época, foram cumpridos 65 mandados de busca e apreensão, 28 de prisão temporária e 5 de condução coercitiva. Das 28 pessoas presas, 10 eram servidores públicos e, entre eles, estavam os então prefeitos de Alhandra Renato Mendes, Sapé João da Utilar e Solânea Doutor Chiquinho. A investigação apontou também para a montagem de procedimentos licitatórios, onde os envolvidos produziam toda a documentação, no intuito de formalizar os certames. Também foi constatado superfaturamento dos objetos licitados, que os serviços contratados não foram executados e que documentos foram forjados, atestando, dentre outras coisas, a falsa exclusividade de artistas e de bandas para justificar a inexigibilidade de licitações.

A complexidade do caso levou o MPPB a desmembrar a denúncia, inicialmente responsabilizando os envolvidos no esquema pelo crime de quadrilha ou bando e outros ilícitos correlatos. A investigação contou com o apoio do Ministério Público Federal, Polícia Federal, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União e Tribunal de Contas do Estado da Paraíba.

 O desdobramento das investigações revelou que muitos outros municípios paraibanos também foram vítimas do esquema criminoso. Estima-se que tenham sido desviados dos cofres públicos mais de R$ 50 milhões de reais.


Com PB Agora

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