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Em Carta ao PSB, Azevêdo,

Galdino e 23 diretorianos 

dizem que não aceitam

dissolução e recusam

Comissão Provisória; confira o documento

PSB nacional ignorou a carta assinada pelo governador e outros 24 diretorianos da Paraíba, 
que recusa a destituição do diretório estadual com Edvaldo Rosas como presidente.
Por Walter Santos com Ângelo Medeiros / Portal WSCOM

EXCLUSIVO – O Portal WSCOM teve acesso ao teor do
 documento assinado pelo governador da Paraíba, João 
Azevedo; pelo presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba,
 Adriano Galdino, e por outros 23 diretorianos do PSB estadual,
 encaminhada ao presidente nacional da legenda, Carlos Siqueira.
O documento foi lido durante a reunião da Comissão Nacional 
do PSB, na tarde desta segunda-feira (9), em Brasília-DF, que 
definiu a nomeação, por unanimidade, de uma nova comissão
 provisória do partido na Paraíba, tendo Ricardo Coutinho como
 presidente da legenda no Estado, e João Azevêdo, como 
vice-presidente.

No documento, o grupo relata que não aceita a mudança 
no comando do partido na Paraíba, mesmo que o nome 
indicado seja o do ex-governador Ricardo Coutinho. Eles
 pedem a continuidade de Edvaldo Rosas – destituído do
 mandato por Carlos Siqueira, em 16 de agosto – na
 presidência do PSB.  
O documento revela ainda que “no dia 20 de maio de 2019, 
em reunião da Executiva Estadual do PSB, foi passado o 
comando político [do PSB-PB] para o ex-governador Ricardo
 Coutinho em comum acordo com o presidente Edvaldo Rosas, 
quando o mesmo ainda ofereceu a presidência a Ricardo para 
que este conduzisse as articulações para as eleições municipais
 do próximo ano. Ricardo de imediato recusou e disse que o
 partido estava no rumo certo”.
Conta ainda que no dia 30 de julho de 2019, o presidente
 Edvaldo Rosas foi nomeado secretário Estadual do Governo
 do Estado pelo governador João Azevêdo, e no dia seguinte, 
dia 31, a deputada Maria Aparecida Ramos concedeu entrevista
 afirmando que Edvaldo Rosas tinha que entregar o cargo de 
presidente do partido, argumentando não ser compatível presidir 
a legenda e ser secretário de Governo. Na mesma sintonia, a 
deputada Estela Bezerra defendeu o afastamento de Rosas.
O grupo relata que a crise dentro do PSB da Paraíba tem gerado
 instabilidade política e insegurança jurídica entre os filiados da
 legenda. “Gostaríamos de informar ainda à Direção Nacional, 
que várias lideranças estaduais, entre prefeitos, vereadores e
 deputados, têm nos procurado manifestando a tendência de
 deixar nossa legenda diante do clima de turbulência e 
insegurança, tanto jurídica quanto política, tendo em vista as
 eleições municipais do próximo ano”, diz trecho da carta.
E os diretorianos do PSB concluem: “Uma vez eleito, o Diretório 
precisa completar seu mandato normalmente. Entendemos 
como medida anti-democrática destituir um Diretório l
egitimamente eleito e substituí-lo por uma Comissão Provisória,
 mesmo esta sendo paritária e sob a tese da busca da unidade,
 já que esta mesma unidade sempre tivemos no partido durante
 toda a nossa trajetória. Portanto, não há interesse na
 participação em Comissão Provisória. DEMOCRACIA,
 SEMPRE! RETROCESSO, JAMAIS!”.
Confira a carta na íntegra:

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