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Centrais antecipam para hoje manifestações do 10 de Maio; Programação conta com ato público e caminhada na capital
As centrais sindicais de trabalhadores existentes na Paraíba anteciparam para hoje as manifestações alusivas ao Dia 1º de Maio (Dia do Trabalho), comemorado na próxima terça-feira. Hoje haverá protesto, caminhada e ato público nas ruas centrais da cidade, com encerramento programado em frente à Superintendência Regional do Trabalho, seccional Paraíba, localizada nas proximidades do Pavilhão do Chá, em João Pessoa.

"Será um dia de luta. Na verdade, o trabalhador brasileiro, aí se enquadra o paraibano, não tem o que comemorar. Rasgaram nossa Constituição Federal. Os direitos conquistados há anos todos foram retirados na Reforma da Previdência e Reforma Trabalhista", afirmou Antônio Erivaldo 

Henriques de Sousa, presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST-PB), uma das entidades contidas na organização da manifestação. As manifestações de hoje alusivas ao Dia do Trabalho na Paraíba fará referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se encontra preso na sede da Polícia Federal, em Curitiba e também à ex-vereadora carioca Marielle Franco, assassinada há quase dois meses no Rio de Janeiro. "Estaremos nas ruas reivindicando mais direitos, democracia e Lula Livre. A Marielle, que para todos nós ainda vive, também será lembrada nas manifestações", alegou Antônio Erivaldo.

A programação previamente elaborada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT-PB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST-PB), Central de Trabalhadores Brasileiros (CTB), Frente Brasil Popular, Povo Sem Medo, Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado da Paraíba (Fetag-PB) e outras entidades de classes prevê um café da manhã aos trabalhadores do campo e da cidade (7h), na Fetag; caminhada até a Superintendência Regional do Trabalho, em frente ao Pavilhão do Chá (10h) e ato público por mais direitos, democracia e Lula Livre.

"Nunca se viu tanta violência com os direitos dos trabalhadores nos últimos 70 anos. Nem na ditadura militar tiveram coragem de fazer tanta malvadeza com os trabalhadores quanto nos dias atuais", afirmou o presidente da NCST-PB, Antônio Erivaldo.

O presidente da Central Geral dos Trabalhadores no Brasil na Paraíba (CGTB -PB), Francisco de Assis Pereira, alegou que o momento é de muita preocupação e que os trabalhadores não merecem esse tratamento.
"Chegamos no Dia do Trabalhador com as perdas dos nossos direitos. Nada temos para comemorar e sim protestar contra tamanho absurdo", finalizou.


Redação c/PBAGORA

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