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Veja a citação de políticos paraibanos no processo que culminou na rejeição do parecer para investigar Michel Temer

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 Depois da liberação de bilhões em emendas parlamentares e da troca de mais de 20 deputados na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, o governo mobilizou a base e conseguiu, por 40 votos a 25, a rejeição do parecer do deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) pela admissão da denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva. Uma vez rejeitado na CCJ, o relatório favorável à acusação, encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não mais será levado ao plenário para a votação definitiva, onde precisaria de pelo menos 342 votos para manter a acusação sob exame do STF.

Anunciado o placar, o presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), designou Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) como novo relator para a denúncia, a quem caberá apresentar parecer de mérito com conteúdo divergente daquele que foi exposto no texto vencido. Na hipótese de aprovação do parecer a ser levado ao plenário, este favorável a Temer, o processo contra o peemedebista é suspenso e retomado quando ele deixar o posto de presidente da República. O portal Congresso em Foco trouxe como destaque a atuação do deputado federal e líder do Governo Aguinaldo Ribeiro (PP) e de Carlos Marun e Darcísio Perondi que articularam rejeição ao parecer de Zveiter.



Após cerca de 90 parlamentares discursarem na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer, o relator da denúncia na comissão, deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ), ressaltou aos membros do colegiado que “foi claro e cristalino que Temer foi flagrado tratando de propina”. De acordo com ele, “Se não ficar claro nessa denúncia, ficará na outra”. “Onde é que já se viu um deputado federal receber R$ 500 mil de propina escancaradamente?”, questionou Zveiter durante seu tempo de defesa do relatório.



O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) nacional, Claudio Lamachia, afirmou nesta terça-feira (11) que as substituições de membros na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, determinada pelo governo para garantir maioria na votação da denúncia contra Temer, “soa como deboche à sociedade”. Para Lamachia, autor de um dos mais de 20 pedidos de impeachment de Temer, a articulação em nome da própria sobrevivência no cargo depõe contra o presidente e contra o conjunto das instituições políticas.

O viva de Cássio para Temer - O deputado Carlos Marun chama o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) de hipócrita na CCJ e lembra de sua empolgação até bem pouco tempo atrás, quando bradava "VIVA TEMER, VIVA TEMER!". Veja no link: youtu.be/UpNxqFskDNo ou abaixo:





Redação c/PBAGORA

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