Em Cajazeiras: mulher com renda de R$ 10 mil e que tem casa com piscina era beneficiária do Bolsa Família
Em Cajazeiras, no Sertão da Paraíba, mais um fato inusitado ganhou direito a destaque na mídia. Em entrevista ao portal Gazeta do Alto Piranhas, o coordenador do Programa Bolsa Família no município, Fábio Borges, revelou um fato inusitado – uma mulher, proprietária de uma casa com piscina e com onze cômodos, cuja renda familiar ultrapassava os R$ 10 mil/mês, estava entre as beneficiárias do Programa Bolsa Família, do Governo Federal.
A constatação foi realizada durante uma revisão dos beneficiários e que culminou no cancelamento de mais de 320 benefícios na região.
Ele explicou que muitas famílias foram cortadas do programa pelo fato de terem conseguido emprego e assinado a carteira.
Já outras pessoas mentiram na hora de fazer o cadastro em relação à renda e ao número de pessoas da casa, e acabaram sendo penalizadas pelos próprios erros.
Fábio afirmou que esteve na residência da mulher em Cajazeiras, que, apesar de não precisar, recebia o benefício.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público na Paraíba.
O Ministério do Desenvolvimento tem feito pesquisas constantes e quando encontra qualquer membro da família com emprego e carteira assinada ou que as informações repassadas não batem, o benefício é bloqueado para averiguação.
O benefício é concedido de acordo com a renda familiar e o número de pessoas na casa a população alvo do programa é constituída por famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza.
As famílias pobres são aquelas que têm renda mensal entre R$ 85,01 e R$ 170 por pessoa. Essas pessoas participam do programa desde que tenham em sua composição gestantes, crianças ou adolescentes entre 0 e 17 anos.
Redação com PBAGORA
A constatação foi realizada durante uma revisão dos beneficiários e que culminou no cancelamento de mais de 320 benefícios na região.
Ele explicou que muitas famílias foram cortadas do programa pelo fato de terem conseguido emprego e assinado a carteira.
Já outras pessoas mentiram na hora de fazer o cadastro em relação à renda e ao número de pessoas da casa, e acabaram sendo penalizadas pelos próprios erros.
Fábio afirmou que esteve na residência da mulher em Cajazeiras, que, apesar de não precisar, recebia o benefício.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público na Paraíba.
O Ministério do Desenvolvimento tem feito pesquisas constantes e quando encontra qualquer membro da família com emprego e carteira assinada ou que as informações repassadas não batem, o benefício é bloqueado para averiguação.
O benefício é concedido de acordo com a renda familiar e o número de pessoas na casa a população alvo do programa é constituída por famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza.
As famílias pobres são aquelas que têm renda mensal entre R$ 85,01 e R$ 170 por pessoa. Essas pessoas participam do programa desde que tenham em sua composição gestantes, crianças ou adolescentes entre 0 e 17 anos.
Redação com PBAGORA
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