Poeta de Sapé diz em versos que a
politicagem desenha “Pais da
criança” para as obras da
Transposição
Às águas do Rio São Francisco que chegam a Paraíba através da Transposição e já
descem pela calha do Rio Paraíba em direção ao Açúde de Boqueirão, no Cariri
paraibano, tem causado grande estardalhaços e ‘prazeres de paternidade’ em
muitos políticos.
É bem verdade que, muitos contribuíram para esse acontecimento
histórico, esboçaram projetos, arregaçaram mangas de camisas e fizeram o debate
chegar até a Câmara Federal. Tantos e tantos merecem, de fato, aplausos e
honrarias mais. No entanto, não se concebe um ‘dono’ da obra. Muitos tiveram
participação, mas, ao final, há apenas um dono dessas águas e das águas de
todos os continentes – Deus.
Na visão do poeta e escritor João Victor, tem muitos políticos
alardeando demais, como se fossem donos das águas e da Transposição. No poema
“Não é de Chico, nem de Francisco”, o poeta da terra de Augusto dos Anjos expõe
esse problema no seu texto, veja acima:
Da redação
Do Interiorano
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