2018 domina pauta política na PB; conjecturas no Estado vislumbram até sucessão presidencial com Ciro e Lula
O ano é 2017, mas 2018 é que domina a pauta política. O debate, que vinha passando apenas pelo pleito estadual ultrapassou as divisas da Paraíba com direito, agora, a previsões na corrida nacional.
O deputado federal Marcondes Gadelha, que é o presidente do PSC na Paraíba, foi quem deu o pontapé inicial no debate, ao sair em defesa do nome de Ciro Gomes rumo ao Planalto. Em entrevista á imprensa paraibana essa semana, ele deu o tom dos bastidores.
“Ciro Gomes tem mais chances. Contando com a evolução dos acontecimentos daqui para frente ele tem mais condições de agregar, apesar do temperamento dele, meio explosivo”, declarou. Mas, para Gadelha, se as eleições fossem hoje, o favorito ainda seria o ex-presidente Lula.
“Daqui para 2018 o cenário não seria favorável para Lula e o nome no Planalto deverá ser outro”, avaliou. Para Gadelha, a imagem de Ciro terá tempo para ser trabalhada e se ele se tornasse um “Cirinho Paz e Amor”, ele ganharia o pleito. “Indiscutivelmente ele debate muito bem, expõe muito bem, tem uma história bonita”, arrematou o dirigente.
Já sobre seu futuro político, Marcondes, que é suplente da coligação tucana, evitou fazer previsões. O ex-parlamentar tem o filho, Leonardo Gadelha (PSC), como presidente do INSS, integrando o governo Temer e preferiu não fazer conjecturas locais.
O deputado federal Marcondes Gadelha, que é o presidente do PSC na Paraíba, foi quem deu o pontapé inicial no debate, ao sair em defesa do nome de Ciro Gomes rumo ao Planalto. Em entrevista á imprensa paraibana essa semana, ele deu o tom dos bastidores.
“Ciro Gomes tem mais chances. Contando com a evolução dos acontecimentos daqui para frente ele tem mais condições de agregar, apesar do temperamento dele, meio explosivo”, declarou. Mas, para Gadelha, se as eleições fossem hoje, o favorito ainda seria o ex-presidente Lula.
“Daqui para 2018 o cenário não seria favorável para Lula e o nome no Planalto deverá ser outro”, avaliou. Para Gadelha, a imagem de Ciro terá tempo para ser trabalhada e se ele se tornasse um “Cirinho Paz e Amor”, ele ganharia o pleito. “Indiscutivelmente ele debate muito bem, expõe muito bem, tem uma história bonita”, arrematou o dirigente.
Já sobre seu futuro político, Marcondes, que é suplente da coligação tucana, evitou fazer previsões. O ex-parlamentar tem o filho, Leonardo Gadelha (PSC), como presidente do INSS, integrando o governo Temer e preferiu não fazer conjecturas locais.
Com PBAGORA
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