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Famílias Paulino e Toscano admitem

 dificuldade de diálogo em 2018

Entretanto, não fecharam as portas para a aliança

Uma das grandes questões que norteia a aliança dos rivais históricos PMDB e PSDB na Paraíba é como vai ficar a relação de famílias oposicionistas em municípios paraibanos com a nova composição em 2018. Uma dessas disputas se dá em Guarabira, por exemplo, com as famílias Paulino e Toscano.
Os deputados estaduais Raniery Paulino (PMDB) e Camila Toscano (PSDB) deram pinceladas sobre o assunto, indicando que será difícil uma conciliação entre os dois grupos.
Raniery admitiu não ver problema na aliança PMDB/PSDB, contanto que o PMDB seja protagonista no processo e não seja “indexado” a outros partidos ou líderes políticos. Sobre a relação com a família Toscano propriamente dita, deixou claro que é adversário político do prefeito de Guarabira, Zenóbio, mas não do PSDB em si.
“Que deixe claro e bem demarcado que eu sou adversário do prefeito de Guarabira. Ele tem o partido dele, ele cuida da vida dele e eu tenho o meu partido e cuido da minha vida e dos interesses que eu defendo na Assembleia”, comentou.
Camila Toscano, por sua vez, admitiu a dificuldade em dialogar com os Paulinos e deixou a decisão de uma aliança em 2018 para o próprio ano.
“De forma nenhuma vejo essa possibilidade de união, agora nesse momento. Meu pai foi eleito justamente por fazer política de uma forma completamente diferente dos Paulinos. Eu estive conversando com o senador Cássio e o que ele me dizia é que temos que deixar as portas abertas para que se faça talvez essa união”, citou.
Com WSCOM

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