"TALVEZ NÃO SEJA TARDE" É
LANÇADO EM SAPÉ, COM CASA
LOTADA E PRESENÇA DA
JUVENTUDE
O autor é Jey Leonardo, que estreia no mundo das
letras com um romance. Livro foi editado pela Editora Multifoco, do Rio de
Janeiro-RJ. Primeira edição já foi esgotada.
Casa lotada, presença da juventude, sucesso
antecipado. Tudo azul para o estudante de Relações Públicas na Universidade
Federal da Paraíba (UFPB), Jey Leonardo, que lançou seu primeiro livro, no último dia 9/4,
em Sapé, no Salão Imperial, que ficou lotado por uma plateia, em sua maioria
jovem.
Jey foi descoberto pela Editora Multifoco-RJ, para lançar a primeira obra, devido ao grande sucesso e repercussão nas mídias digitais.
Esta primeira obra de Jey trata-se de um romance dramático voltado para a reflexão.
Jey foi descoberto pela Editora Multifoco-RJ, para lançar a primeira obra, devido ao grande sucesso e repercussão nas mídias digitais.
Esta primeira obra de Jey trata-se de um romance dramático voltado para a reflexão.
Com o lançamento de “Talvez não seja tarde”, o
autor inaugura uma nova era na terra de Augusto dos Anjos: um tempo de encontro
da juventude com as letras, e muito mais que isso, um momento de envolvimento
intelectual das novas gerações – como ficou provado através do comparecimento
em massa do público jovem na noite de autógrafos.
Para a escritora e professora Cibele, que
apresentou o autor, “o lançamento me remeteu ao passado, me fez crer que nem
tudo está perdido neste Brasil”, disse ela, logo após o lançamento, à
reportagem do Interiorano.
Além de enveredar pelo caminho das letras, Jey
Leonardo já mostrou seu outro lado, o da música, vencendo a 1ª Edição do Sapé FEST,
em primeiro lugar, em 2014, com música ‘Sofrertanejo’.
A reportagem do Interiorano recebeu
o jovem Jey Leonardo na tarde do último domingo, 10, quando ele falou sobre sua
obra, seus planos, família, faculdade, projetos futuros e de sua imensurável
alegria do lançamento do livro “Talvez não seja tarde”. Veja na íntegra a ENTREVISTA:
1.Porque
o título “Talvez não seja tarde?”
Jey
- Porque a trama da obra questiona o que deve
ou não ser o fim. Às vezes, as pessoas pensam que é o fim de uma estória, uma
situação... Quando na verdade, o que se vive é o início de uma nova realidade.
Quem lê a obra de 247 páginas, de muitos dramas e conflitos, emoções e amor, saberá
do que estou falando. É um livro que apresenta, sobretudo, em seu conteúdo, um
fato principal – um choque de realidade.
2. E a carreira literária, você pretende, de fato, segui-la, escrever outros
livros?
Jey
- Sim, quero muito seguir essa
carreira. Não agora, nesse momento, porque agora quero curtir bastante esse
livro. Mas, consequentemente, penso em escrever outras obras.
3. Você teve apoio de sua família no projeto
de edição deste livro?
Jey- Sim, claro, eu tive 100% de apoio e
incentivo de minha família. Sem ela, sem a base de minha família, seria
impossível eu ter alcançado essa realidade. Meu pai, mãe, irmãos, amigos, todos
me incentivaram bastante. Meu pai, inclusive, atuou como organizador do
lançamento em Sapé, usou de estratégias e toda a sua experiência. E isso fez a
diferença.
4.
Sabe-se que o lançamento foi um sucesso de público e vendas. Você pretende
fazer um segundo lançamento, dando oportunidade de outro momento de encontro e
de outras pessoas adquirirem sua obra, uma vez que a primeira edição já foi
esgotada?
Jey
– Sim,
pretendo fazer um outro lançamento, até porque, o secretário da Educação de
Sapé me fez esse convite, com data ainda a ser definida. A ideia é promover,
nessa oportunidade, um bate papo literário, com a participação de muitos jovens
e uma mesa redonda, onde poderemos falar mais sobre literatura. Vou encomendar outros
100 livros para alcançar outros leitores, que vem me pedindo isso. Além do
mais, tem sido grande a procura através da internet, de pessoas do Brasil
inteiro.
5.
Você contou com a apoio de quem nesse lançamento em Sapé?
Jey
– Olha,
nós corremos atrás e conseguimos alguns apoios importantes, a exemplo da
presidência da Câmara de Sapé, da primeira dama Wiviane Paiva e de alguns
comerciantes locais. Em compensação, também divulgamos suas marcas, através de
um banner exposto no local do lançamento. A essas pessoas agradecemos de coração.
6.
Como você conseguiu a editoração de seu livro no sudeste do Brasil, mais
particularmente, em uma editora do Rio de Janeiro-RJ?
Jey
– Olha,
foi algo bem interessante, eu diria, sui generis. Tenho milhares de amigos
internautas, os quais já conheciam meus textos. Mas no caso de meus originais,
eles não conheciam o conteúdo de “Talvez não seja tarde”, muito menos a Editora
Multifoco. Acontece é que eles me descobriram e apostaram no meu conteúdo
literário, através da amostragem de meus outros textos, postados nas redes
sociais. Fizeram uma proposta, pediram que eu enviasse os originais, e assim
foi feito.
7.
Quando começou o projeto de ‘gestação’ do livro, os primeiros contatos com essa
editora?
Jey – Tudo começou no final de 2014
e se estendeu até o prezado momento. Mandei a boneca do livro, eles analisaram,
mandaram de volta para mim, para correção e quaisquer mudanças. E eu, de fato,
mudei algumas coisas... Convidei, inclusive, um artista daqui de Sapé, que fez
a capa, ilustrações... Ele se chama Darlinton Andrade.
8.
Sabe-se que, no lançamento em Sapé, registrou-se uma grande quantidade de
jovens. A que você atribui toda essa participação da juventude?
Jey – Sabe, eu atribuo às honrosas atitudes
dessa nova geração. Acredito na renovação da forma de escrever que envolve a
juventude, como é o caso da minha obra. É preciso sentimento para se chegar aos
corações e mentes dos jovens. Creio que eles viram isso em mina atitude, em
meus escritos, na minha performance e na minha obra. O meu livro tem uma identificação
direta com as camadas mais jovens, justamente por conta do personagem
principal.
9.
A internet, onde você tem publicado seus
textos, tem te trazido bons resultados? Pode o seu livro galgar horizontes
maiores?
Jey- Sim,
muitos resultados, pois dela sou conhecido nacionalmente. Tenho tido contato
com muita gente, até mesmo com celebridades que partilham comigo das mensagens
que escrevo. Creio que o meu livro, pelo conteúdo, possa inclusive, se transformar em filme, dada a modernidade da
literatura nele contida.
10.
Para encerrar, uma pergunta que não quer calar – Você foi o grande vencedor da
Primeira Edição do Sapé FEST, com a linda música SOFRERTANEJO. Como está o
outro lado de sua criatividade – a música. Continua compondo e cantando, e vai seguir
essa carreira também?
Jey
– Dei
um tempo, porque a gente não pode abraçar com eficiência essas duas artes. Não
podemos abraçar tudo de uma vez. Mas pretendo sim, continuar na música. O
resultado do SAPÉ FEST, em primeiro lugar, me trouxe reconhecimento do público
e até mesmo da classe artística que não conhecia esse meu talento. Logo mais,
quem sabe, eu não esteja novamente abraçando essa carreira musical, que eu
gosto tanto...
UM
PING PONG FINAL COM JEY
1. SAPÉ? Um berço de
cultura.
2. FAMÍLIA? Base de tudo.
3. SEU LIVRO? A realização de um sonho.
4. CURSO NA UFPB –Realização profissional.
5. DEUS? Minha maior Fortaleza.
6. JUVENTUDE BRASIULEIRA? Precisa de
mais cuidado com a vida.
7. MÚSICA PRA VOCÊ? Essência.
8. UM SONHO? São muitos que tenho.
9. REALIDADE DO MOMENTO? O que me
acontece.
10. UMA FRASE: “Às vezes, a gente acha que
não é capaz, mas então, vem Deus, surpreende e te prova exatamente o contrário.
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