Deputado paraibano diz que
impeachment de Dlma é inevitável
Ele avalia que está insustentável manter a presidente Dilma
O deputado federal Benjamin Maranhão usou as suas redes sociais nesta sexta-feira (4) para divulgar um texto sobre o momento político que o País vem vivendo. Ele avalia que está insustentável manter a presidente Dilma no poder e que o parlamento precisa dar a resposta à sociedade e mostrar que também é um poder independente, que representa verdadeiramente os interesses da população. Por fim, diz que acredita em uma transformação do Brasil e que após tantas turbulências, muitas melhorias virão.
Confira o texto na integra:
Dias melhores virão...
O País acordou em estado de choque, vendo a imagem de um dos seus maiores mitos ser desconstruída. Eu como muitos brasileiros votei em Lula, e não votei apenas uma vez. Confiei que ele mudaria os rumos do nosso País, pois tinha vindo do povo e sabia exatamente às necessidades da população.
Felizmente, muitas transformações vieram e as políticas públicas adotadas trouxeram avanços sociais reais para o Brasil. Mas, infelizmente descobrimos que o poder acabou corrompendo muitos e que aquele projeto inicial não é mais o mesmo. Por descordar da condução econômica que influencia a vida de todos os brasileiros, dos desvios éticos e do loteamento da máquina pública na eleição passada não acompanhei mais esse projeto e não depositei meu voto em Dilma.
Temos que esperar os desfechos de toda essa história, mas não podemos deixar de reconhecer que ações como essa só fortalecem as instituições e mostram que a nossa Justiça, Ministério Público e a Polícia Federal são autônomos e investigam todos aqueles, independentemente da posição que ocupam ou ocuparam. Temos que nos orgulhar disso.
Quanto a Dilma, acredito que é insustentável a sua permanência no poder. O impeachment se torna inevitável neste momento e nós, como parlamentares, precisamos também dar essa resposta à sociedade e mostrar que também somos um poder independente, que representa verdadeiramente os interesses da população.
O que me entristece é ver e sentir na pele a grande crise econômica, moral e política que nosso País vive. Por outro lado, me conforta o fato de ter a certeza que sempre após uma tempestade o sol nasce, realizando transformações. O Brasil é muito maior que todos esses problemas. Dias melhores virão.
Confira o texto na integra:
Dias melhores virão...
O País acordou em estado de choque, vendo a imagem de um dos seus maiores mitos ser desconstruída. Eu como muitos brasileiros votei em Lula, e não votei apenas uma vez. Confiei que ele mudaria os rumos do nosso País, pois tinha vindo do povo e sabia exatamente às necessidades da população.
Felizmente, muitas transformações vieram e as políticas públicas adotadas trouxeram avanços sociais reais para o Brasil. Mas, infelizmente descobrimos que o poder acabou corrompendo muitos e que aquele projeto inicial não é mais o mesmo. Por descordar da condução econômica que influencia a vida de todos os brasileiros, dos desvios éticos e do loteamento da máquina pública na eleição passada não acompanhei mais esse projeto e não depositei meu voto em Dilma.
Temos que esperar os desfechos de toda essa história, mas não podemos deixar de reconhecer que ações como essa só fortalecem as instituições e mostram que a nossa Justiça, Ministério Público e a Polícia Federal são autônomos e investigam todos aqueles, independentemente da posição que ocupam ou ocuparam. Temos que nos orgulhar disso.
Quanto a Dilma, acredito que é insustentável a sua permanência no poder. O impeachment se torna inevitável neste momento e nós, como parlamentares, precisamos também dar essa resposta à sociedade e mostrar que também somos um poder independente, que representa verdadeiramente os interesses da população.
O que me entristece é ver e sentir na pele a grande crise econômica, moral e política que nosso País vive. Por outro lado, me conforta o fato de ter a certeza que sempre após uma tempestade o sol nasce, realizando transformações. O Brasil é muito maior que todos esses problemas. Dias melhores virão.
C/WSCOM
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