Ricardo defende pacto de governabilidade e cobra agilidade do governo federal
Em encontro entre os 27 governadores e a presidente Dilma Rousseff foram discutidos temas como equilíbrio fiscal, governabilidade, segurança e acidentes de trânsito
Mais política | Em 30/07/15 às 23h26, atualizado em 30/07/15 às 23h30 | Por Redação
O governador Ricardo Coutinho foi escolhido, mais uma vez, para ser o interlocutor do Nordeste durante entrevista coletiva concedida à imprensa logo após a reunião dos governadores dos 27 Estados brasileiros com a presidente Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (30), no Palácio da Alvorada, em Brasília. O chefe do Executivo paraibano defendeu a governabilidade, mas cobrou do governo federal regras mais amenas e claras para a Região.
Ricardo considerou o encontro um momento importante para a República brasileira, principalmente pelos temas discutidos entre os 27 governadores e a presidente, a exemplo de equilíbrio fiscal, governabilidade, segurança, acidentes de trânsito. “São pautas essenciais, e também um tema como novas operações de crédito, ou seja, recursos novos para investimento. Eu acho que isso faz avançar porque cooperação federativa é essencial. O país está vivendo turbulências, instabilidade, que tem uma raiz muito forte na política e não interessa a ninguém essa instabilidade”, avaliou.
Ele ressaltou que os governadores (oposição e situação) expressaram à presidente Dilma um compromisso com a estabilidade e também, dentro dessa proposta de corresponsabilidade, manifestaram o desejo de serem ouvidos antes de qualquer medida de impacto.
Ricardo considerou o encontro um momento importante para a República brasileira, principalmente pelos temas discutidos entre os 27 governadores e a presidente, a exemplo de equilíbrio fiscal, governabilidade, segurança, acidentes de trânsito. “São pautas essenciais, e também um tema como novas operações de crédito, ou seja, recursos novos para investimento. Eu acho que isso faz avançar porque cooperação federativa é essencial. O país está vivendo turbulências, instabilidade, que tem uma raiz muito forte na política e não interessa a ninguém essa instabilidade”, avaliou.
Ele ressaltou que os governadores (oposição e situação) expressaram à presidente Dilma um compromisso com a estabilidade e também, dentro dessa proposta de corresponsabilidade, manifestaram o desejo de serem ouvidos antes de qualquer medida de impacto.
COM PORTAL CORREIO
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