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Tumulto, ameaça de impugnação e acusações marcam escolha dos novos dirigentes da FPF

Tumulto, ameaça de impugnação e acusações marcam escolha dos novos dirigentes da FPF
 Há 25 anos, a eleição para escolha do presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF), não era tão disputada. Desde a queda de Rosilene Gomes, que vários desportistas passaram a postular o cargo. Acusações, ataques, denúncias, e até empurra empurra entre os concorrentes, tem marcado o pleito.

Por enquanto, apenas duas chapas estão registradas para disputar a presidência da entidade mandatária do futebol paraibano. Se inscreveram no primeiro dia, a chapa encabeçada pelo ex-presidente do Auto Esporte João Máximo, com Ruy Galdino como vice-presidente; e a de Coriolano Coutinho que é irmão  do governador Ricardo Coutinho, que tem o ex-presidente do Botafogo (PB), e atual membro da Junta Governativa, Ariano Wanderley como vice. O candidato Amadeu Rodrigues, que tem o apoio da ex-presidente Rosilene Gomes, e Nosman Barreiro como candidato a vice, só vai inscrever a chapa no dia 1º de dezembro.

Lembrando o que antecedeu as eleições da entidade em1989, o primeiro dia de registro das chapas, foi marcada por um tumulto generalizado. Empurra-empurra, confusão e bate-boca áspero marcaram o início do pleito. O clima hostil tomou conta da sede da entidade quando representantes de três grupos estiverampresentes para iniciar o processo registro das candidaturas.

De acordo com Nosman Barreiro, Coriolano cometeu duplicidade ao listar clubes que já haviam aderido à chapa de João Maximo, o primeiro inscrito. Deste modo, decidiu não inscrever a sua chapa nesta terça, adiando para o último dia do prazo (1º de dezembro).

Na manhã desta quarta-feira (26), o advogado da chapa "Compromisso com o Futebol", do ex-vereador pessoense Amadeu Rodrigues, apoiado pela ex-presidente Rosilene Gomes, prometeu entrar com uma representação na Federação Paraibana de Futebol impugnando o registro da candidatura de "Coriolano", combase no parágrafo 4º do Artigo 22 do Estatuto da entidade. O argumento é que das 36 entidades que assinaram a chapa de Coriolano, oito delas já fazem parte da lista apresentada por João Máximo, cuja chapa foi a primeira a se inscrever.

- São pessoas ligadas a clubes e penso que para ser presidente da Federação tem que ser limpo. A Federação não pode ser administrada por torcedores. Isso seria uma barbaridade - asseverou.


Afastada do cargo por decisão da Justiça, a ex “dama de ferro” do futebol paraibano, resolveu não disputar à eleição, e vai apoiar a candidatura do ex-vereador de João Pessoa Amadeu Rodrigues.

A eleição na FPF acontece no dia 12 de dezembro e pelo menos 61 agremiações, entre clubes profissionais, amadores e ligas, estão aptas a votar. No começo dessa semana, a ex-presidente Rosilene Gomes, quebrou o silêncio e fez duras críticas aos principais candidatos ao cargo. Ela disse que a federação não pode ser administrada por torcedores.

Com PBAgora

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